terça-feira, 22 de setembro de 2009

Morrer de Amor

Elizabeth muito triste vida tinha
Tão infeliz, tão infeliz
Que todas as noites se diz
Que lágrimas do rosto lhe caía



A sua maior esperança
E talvez maior confiança
Era seu amado Amadeo
Que, aparentemente, tanto amor lhe deu



Assim, certo dia
Esperançada e apaixonada
Elizabeth lhe revelou
O que Amadeo mais lhe despertou



Vil e cruel
Amadeo lhe berrou
Que ela um monstro era
E assim, nunca mais lhe falou



Como era à noite costume
Fechou-se no quarto à luz do lume
Para puder chorar
Sem ninguém reparar



Mas naquele dia
Sentia-se tão magoada
Que depois de tanta lágrima derramar
Acabou por morrer desidrata




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Este poema é da minha autoria!! Por favor, não plagiem! Todos os direitos de autor estão reservados.

2 comentários:

  1. Ok, já não choro! Nunca mais! 8|

    Lembra-me de certo Shakespeare. :]

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  2. Phar-Denuir Haneia fyn tylir, Lilith AndaMel

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