Lilith: Mary, I'm dying...
Mary: No, you're not. I don't want you to.
Lilith: But I do!
Mary: Then I'll be your coffin.
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Thank you very very much, honey! You were so sweet!!
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
[sem título]
O escuro céu atira berros de raiva pela escura noite
e verte, sem querer, lágrimas do passado que conteve até então.
Da imensidão da sua agonia e desespero
a morte da luz traz e o pânico trespassa as almas dos mortais.
Qual temporal desvairado intemporal.
E o vento atraído por tal dança macabra,
junta-se ao coro dos desvairados berros
e juntos, o escuro céu e o vento
dançam, quais tornados harmoniosos e devastadores.
Grita e chora,
berra e revolta-te contra aquela que te afrontou
que te insultou, que te humilhou, que te fez sofrer.
Dança e salta,
destrói e canta a tua depravada canção
carregada de puro ódio e horror.
Sente a raiva invadir-te e tomar-te
Ama e chora por alguma vez teres amado.
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Com base nos termos da lei, não é permitida a cópia e a utilização deste trabalho sem a concordância do autor. Todos os direitos de autor estão reservados.
e verte, sem querer, lágrimas do passado que conteve até então.
Da imensidão da sua agonia e desespero
a morte da luz traz e o pânico trespassa as almas dos mortais.
Qual temporal desvairado intemporal.
E o vento atraído por tal dança macabra,
junta-se ao coro dos desvairados berros
e juntos, o escuro céu e o vento
dançam, quais tornados harmoniosos e devastadores.
Grita e chora,
berra e revolta-te contra aquela que te afrontou
que te insultou, que te humilhou, que te fez sofrer.
Dança e salta,
destrói e canta a tua depravada canção
carregada de puro ódio e horror.
Sente a raiva invadir-te e tomar-te
Ama e chora por alguma vez teres amado.
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Com base nos termos da lei, não é permitida a cópia e a utilização deste trabalho sem a concordância do autor. Todos os direitos de autor estão reservados.
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
The melancholy of the cold night
The night is calling
Whispering my soul
Enchanting my mind
With her dark tranquility
Yelling in the silence
And singing her misterious song
Like a ghost
Prowling for the deep (non) existence
Her cold embrace
Hold my corpse and keeps him there
Staring and seeing
Seeing the poetry and art of the dark world
Whispering my soul
Enchanting my mind
With her dark tranquility
Yelling in the silence
And singing her misterious song
Like a ghost
Prowling for the deep (non) existence
Her cold embrace
Hold my corpse and keeps him there
Staring and seeing
Seeing the poetry and art of the dark world
terça-feira, 22 de setembro de 2009
Morrer de Amor
Elizabeth muito triste vida tinha
Tão infeliz, tão infeliz
Que todas as noites se diz
Que lágrimas do rosto lhe caía
A sua maior esperança
E talvez maior confiança
Era seu amado Amadeo
Que, aparentemente, tanto amor lhe deu
Assim, certo dia
Esperançada e apaixonada
Elizabeth lhe revelou
O que Amadeo mais lhe despertou
Vil e cruel
Amadeo lhe berrou
Que ela um monstro era
E assim, nunca mais lhe falou
Como era à noite costume
Fechou-se no quarto à luz do lume
Para puder chorar
Sem ninguém reparar
Mas naquele dia
Sentia-se tão magoada
Que depois de tanta lágrima derramar
Acabou por morrer desidrata
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Este poema é da minha autoria!! Por favor, não plagiem! Todos os direitos de autor estão reservados.
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